quinta-feira, 31 de maio de 2012

Estádio Municipal de Ananindeua








As obras do Estádio Municipal de Ananindeua estão a todo vapor e em dezembro será entregue a primeira etapa para cinco mil expectadores.

As obras estão num estágio acelerado com toda a parte da estrutura de arquibancada pré-moldada contratada, drenagem do campo e estacas sendo concluídas.

Governo do Estado cumpre metas da Lei de Responsabilidade Fiscal

O Secretário Sérgio Bacury, o Deputado Eliel Faustino e o Secretário da Fazenda, José Tostes Neto, durante a Audiência na Alepa


O Pará cumpriu as metas estabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) nos primeiros quatro meses deste ano, informou no último dia 30, o Secretário de Estado da Fazenda, José Tostes Neto, ao participar de Audiência pública na Assembléia Legislativa (ALEPA). Segundo ele, os dados dos relatórios fiscal e orçamentário mostram que as metas fixadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o Resultado Primário e Nominal foram alcançadas. “Além do cumprimento dessas metas, houve o atendimento dos requisitos estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirmou Tostes.

A audiência pública no Legislativo faz parte de previsão legal da Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Diretrizes Orçamentárias. Representantes da Secretaria da Fazenda (SEFA) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (SEPOF) participaram da Audiência, Presidida pelo Deputado Eliel Faustino, da Comissão de Finanças. Também participaram da Audiência os Contadores do Estado, Hélio Góes e Sílvio Gomes, e a Secretária adjunta do Tesouro, Adélia Macedo.

A Lei de Responsabilidade Fiscal prevê a publicação dos Relatórios de Gestão Fiscal (RGF) e do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO). O acesso público aos relatórios deve ser amplo, inclusive por meio eletrônico. E a cada quatro meses, o Poder Executivo deve apresentar a avaliação das metas em audiência pública.

A LRF ou Lei Complementar nº 101/2000, é um dos principais instrumentos reguladores das finanças públicas no Brasil, estabelecendo metas, limites e condições para a boa gestão das Receitas e das Despesas, e obrigando os governantes a assumirem compromissos com a arrecadação e gastos públicos. Ela se baseia nos conceitos de planejamento, equilíbrio fiscal, transparência e controle Social.

Segundo o titular da Sepof, Sérgio Bacury, a LRF se apoia nos princípios do planejamento, ajuste fiscal, e transparência e controle social. Ele lembrou que o ajuste orçamentário realizado pelo governo estadual em 2011 foi elogiado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), na aprovação das contas de 2011.

Relatórios - O Relatório de Gestão Fiscal e o Relatório Resumido de Execução Orçamentária determinam parâmetros e metas para a administração pública, permitindo avaliar com profundidade a gestão fiscal do Executivo e demais poderes.

O Relatório de Gestão Fiscal mostra os gastos públicos e o cumprimento das metas fiscais, com a observância dos limites fixados pela Lei. Segundo a LRF, deverá ser emitido e publicado até 30 dias após o final de cada quadrimestre. Apresenta dados da despesa com pessoal, dívida consolidada; garantias e contragarantias de valores e as operações de crédito.

O Relatório Resumido de Execução Orçamentária apresenta o Balanço Orçamentário (Receita e Despesa); as despesas por função / subfunção; a Receita Corrente Líquida (RCL); receitas e despesas previdenciárias; resultado primário e nominal; restos a pagar e valores aplicados em ensino e saúde.

Resultados - As receitas correntes passaram de R$ 4,736 bilhões, entre janeiro e abril de 2011, para R$ 5,306 bilhões em 2012 - um crescimento de 12%. O ICMS, principal tributo estadual, passou de R$ 1,844 bilhão para R$ 2,091 bilhões no mesmo período, com crescimento de 13,38%. O Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) cresceu 8%, passando de R$ 89,727 milhões para R$ 96,988 milhões em 2012.

As despesas totais cresceram, entre 2011 e 2012, 16,83%, passando de R$ 3,460 bilhões para R$ 4,042 bilhões. As despesas com pessoal e encargos passaram, no mesmo período, de R$ 1,860 bilhão para R$ 2,152 bilhões - crescimento de 15,68%.

Os investimentos saltaram de R$ 35,288 milhões para R$ 95,209 milhões, crescimento percentual de 169,81%. O Estado pagou, em quatro meses, em amortização de dívidas e refinanciamentos, R$ 132,513 milhões em 2012. No ano passado, no mesmo período, esse custo foi de R$ 132,124 milhões.

Para o secretário da Fazenda, os resultados demonstram a estabilidade fiscal alcançada pelo Pará, e os resultados parciais obtidos até o momento sinalizam que o Estado vai cumprir as metas estabelecidas na LRF e na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Os relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal do Governo do Pará podem ser acessados no site da Sefa - www.sefa.pa.gov.br, área do Tesouro Estadual.

Texto:
Ana Márcia Pantoja - Sefa

quarta-feira, 30 de maio de 2012

JADER BARBALHO ANALISA FUTEBOL PARAENSE


No último Domingo, o Senador da República Jader Barbalho publicou artigo no Jornal O Diário do Pará, onde comenta a atual fase do futebol do Pará. Muito interessante a análise feita pelo Senador que, assim prova, não só entender de política. Leia!

O FUTEBOL PARAENSE

27 de maio de 2012

Futebol e carnaval são os eventos mais democráticos do Brasil. Todos participam e podem meter a sua colher enferrujada, como dizia vovó. Então, hoje eu escrevo sobre essa crise ou fase de declínio pela qual estão passando os nossos maiores times, o Remo e o Paysandu. Isso precisa acabar, porque a glória do futebol paraense está registrada no esporte nacional. Leão e Papão são duas instituições que fazem parte da cultura e da identidade paraense. A rivalidade entre os dois clubes é das mais saudáveis, e em dia de jogo é maravilhoso ver a alegria das bandeiras penduradas nas janelas, ou ver o uniforme dos dois times circular entre todas as ruas.
É preciso rever o caminho que os cartolas escolheram para os dois times. Eu era menino e me lembro de meu pai me apresentar a dois jogadores do Remo (Hermínio e Marido) que trabalhavam no Mercado de Carne do Ver-o-Peso. Outra grande estrela do Remo era o Quiba, funcionário do Departamento de Águas e Esgotos (a Cosanpa de hoje). O Socó era cabo da Aeronáutica e Véliz, goleiro do Remo, tinha uma oficina mecânica. O Paysandu tinha jogadores talentosos que me causavam enorme dor de cotovelo, como Gilvandro e Quarentinha (este último um meio de campo que levava a torcida do Papão ao delírio). Lembro-me também do Jorge Baleia, goleiro do Paysandu que trabalhava na Polícia Rodoviária Estadual. E como esquecer o China, da Tuna Luso Brasileira? Então, eu fui a quase todos os grandes jogos do Re x Pa, desde a minha infância, adolescência e primeira juventude, já que agora eu estou na segunda, e posso dizer que não havia concentração, grandes recursos, essa profissionalização toda, mas havia muito amor pelos clubes. Não era possível se imaginar um jogador do Remo ir para o Paysandu e vice-versa. Eu fui a grandes jogos, grandes espetáculos do futebol paraense que tem momentos excepcionais e inesquecíveis como a vitória do Paysandu contra o Peñarol, do Uruguai. Vi Remo e Paysandu vencerem grandes times que aqui se apresentaram. Em 2002, o Paysandu foi campeão da Copa dos Campeões do Brasil, sem contar que o Papão venceu o Boca Juniores em Buenos Aires, no famoso estádio Bomboñera, pela Libertadores. O Clube do Remo foi campeão da série C, do Brasileirão de 2005 e do Torneio Internacional de Toulon, na França, em 1995. Foram muitas glórias conquistadas pelo futebol paraense.
O destino me levou para a política, na qual as discussões são mais passionais. Entretanto, eu me sinto feliz quando ainda vejo essa alegria das torcidas nas gozações que fazem entre si ou nas charges que saem nos jornais, no outro dia após um jogo. Eu tenho sofrido com o meu Remo, mas acho tudo muito engraçado, já faz parte da nossa vida. O ruim é ver essa tristeza que se espalhou pelo futebol dos nossos maiores times: Remo, Paysandu e também a Tuna Luso Brasileira. É triste ver o futebol se esvair em fases difíceis. Outro dia, vi num blog a transcrição de uma carta que fiz ao presidente da CBF solicitando ajuda ao Remo ou ao Paysandu para participarem de um campeonato nacional. Não vejo nenhum problema. Sou remista, mas sou paraense acima de tudo. Não sinto constrangimento em fazer interferências e usar a minha possível influência política para ajudar qualquer time do Pará. Quando um clube do Pará joga com um clube de outro estado ou país, é claro que eu torço pelo Pará, sem nenhum problema. O futebol é um grande instrumento de divulgação e como atividade empresarial é uma das mais lucrativas. Então, por que Remo e Paysandu vivem dias tão difíceis? Na minha opinião, primeiro pela precária gestão dos clubes e consequente fraco desempenho. Depois por causa dessas contratações absurdas que são feitas, lá fora, de jogadores em fim de carreira que são trazidos pra cá a peso de ouro, e depois sai estampada no noticiário esportivo a reclamação milionária desses jogadores. Já vi várias vezes isso. Até reclamação de jogador que só atuou em uma ou duas partidas.
É preciso que os cartolas repensem esse caso. É preciso valorizar a prata da casa. Eu citei exemplos do passado, porque os jogadores paraenses, além de talentosos, faziam tudo para que suas famílias e o seu município vissem o seu trabalho em campo. É preciso investir nos nossos talentos porque os cartolas estão fazendo o contrário. Em vez de ter olheiros lá fora, para trazer perna de pau para cá, é melhor investir na preparação física, no treinamento, nas condições que hoje existem para o jogador permanecer no clube. Também é preciso ter olheiros nas escolas, nas periferias, nos municípios e construir as escolinhas de craques. O Flamengo foi um grande exemplo, que chegou a ter um time com quase 100% de jogadores que frequentaram a sua escolinha, na era Zico.
Nesses dois últimos anos, quando o Independente de Tucuruí e o Cametá foram os campeões paraenses, nós tivemos um exemplo de que o futebol do Pará precisa ser feito por caboclos. O técnico bi-campeão, Sinomar Naves, é de Mosqueiro. Foi ele o treinador do Independente e do Cametá, o nosso Mapará. Não adianta trazer técnico e jogador de fora. Nós precisamos valorizar o caboclo paraense. Daqui já saíram jogadores até para a Seleção Brasileira, como Sócrates, Geovanni e Ganso. E nós temos grandes times como o Águia de Marabá, o São Francisco e o São Raimundo de Santarém, entre outros. São exemplos da dimensão do nosso futebol. Eu me importo com o Remo e o Paysandu porque fazem parte da nossa vida, nos dão identidade, fazem o diferencial de ser paraense. Esses últimos anos têm que servir de ensinamento para o Remo e o Paysandu. O futebol e a torcida paraense no Mangueirão estão presentes na memória dos brasileiros amantes do esporte. Cabe, agora, retomar com competência o espaço perdido, e levar o futebol do Pará ao seu lugar de destaque no cenário nacional.

JADER BARBALHO
*Texto originalmente publicado no Jornal Diário do Pará no dia 27 de Maio de 2012.



Indefinição no repasse de emendas respinga na LDO

O relator do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2013, deputado Eliel Faustino (PR), prorrogou, mais uma vez, o prazo de entrega de emendas parlamentares.

“Foi suspensa a análise da LDO, ainda estamos sem clima para votação”, confirmou Faustino. Segundo o deputado, só depois que o governo estadual definir a liberação das emendas aprovadas em 2011 é que a tramitação da LDO 2013 será retomada na Comissão de Fiscalização Orçamentária e Financeira (CFFO) da Assembleia Legislativa.

Na semana passada, os deputados se rebelaram e esvaziaram o plenário para não votar projetos em pauta, em função da indefinição sobre as emendas. A preocupação do governo estadual é fazer repasses, através de convênios para obras e serviços com entidades não públicas e incorrer em crime eleitoral.

Hoje pela manhã, após a sessão ordinária da AL, o relator da LDO se reunirá com o líder de governo, deputado Márcio Miranda (DEM) e o presidente da comissão, deputado Martinho Carmona (PMDB) para definir se haverá votação do relatório do projeto ainda esta semana.

INADIMPLÊNCIA

Miranda é o responsável pela articulação dos projetos do Executivo na casa e já afirmou que há dinheiro em caixa para o governo assegurar as emendas fruto de acordo em 2011 do governador com os deputados no valor de R$ 1 milhão para cada. Os deputados alegam que a maioria das prefeituras está inadimplente, portanto, os recursos das emendas precisam ser repassados através de convênios com entidades não governamentais.

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) decidiu recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PA) e Procuradoria Regional Eleitoral, solicitando esclarecimentos sobre a liberação de recursos públicos, através de convênios com entidades não governamentais.

Apesar do TRE/PA não apresentar a resposta da consulta da PGE na sessão de ontem, o procurador eleitoral, Igor Nery Figueiredo, já divulgou o parecer contrário ao repasse dos recursos de emendas parlamentares, através de convênios em ano eleitoral. O resultado da consulta será apresentado na sessão de amanhã.

Na consulta a PGE pede que a corte eleitoral esclareça a interpretação do parágrafo 10 do artigo 73 da Lei 9.504/97, chamada de lei das eleições. “Não é possível se cogitar em ano eleitoral (mesmo que de eleições municipais) a celebração de convênios de Estado com entidades privadas, para repasse de recursos públicos voluntários”, profere o procurador eleitoral.

Porém, o relator da LDO acredita que até o final desta semana a situação dos repasses das emendas deverá ser resolvido.

(Diário do Pará)

Fundos podem comprar Celpa

Os fundos brasileiros Vinci Partners Investimentos e GP Investments estão planejando a compra da distribuidora de energia do Pará, Celpa. A notícia da possível venda foi divulgada pelo portal de notícias econômicas Bloomberg e rapidamente se espalhou pelos meios empresariais do Estado. Em Belém, fontes da empresa confirmaram que representantes do fundo estiveram no Pará há cerca de duas semanas para verificar os números da empresa, mas até a noite de ontem não havia confirmação oficial sobre um possível fechamento do negócio.

Cartaz do Círio será apresentado nesta quarta

Forte ícone da procissão que já é realizada desde 1793, o cartaz do Círio de Nazaré 2012 será conhecido hoje pelos fiéis de Nossa Senhora de Nazaré. Com uma tiragem de 890 mil unidades, o cartaz deste ano foi escolhido dentre quatro opções e é composto por imagens dos fotógrafos Guy Veloso e Luiz Braga.




terça-feira, 29 de maio de 2012

Icuí ganha escola de tempo integral














A Escola de Ensino Infantil Vereador Aureliano da Costa foi inaugurada recentemente no bairro do Icuí e vai atender, em tempo integral, 240 crianças de seis meses a cinco anos de idade.
A nova escola também terá lactário, sala de amamentação, refeitório e é a primeira de tempo integral do município, onde os pais deixarão seus filhos no início da manhã, indo buscá-los no final da tarde.

 “Essa inauguração é uma iniciativa histórica para o município, que tem investido cada vez mais, em educação de qualidade”, destacou o Deputado Eliel Faustino, Presidente da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Pará.

O Bairro do Icuí também irá receber, até o final do ano, a primeira escola bosque de Ananindeua.
 “Sinto-me feliz com mais uma inauguração e com a certeza de que estamos no caminho certo ao proporcionarmos educação de qualidade às crianças, associada à garantia de que elas serão bem tratadas”, afirmou Helder Barbalho.

Audiência Pública - Educação


Os Autores da Audiência com Representantes de Instituições de Ensino Internacionais.
Os Deputados Eliel Faustino e Nélio Aguiar.
Deputado Eliel Faustino em seu pronunciamento.

Autoridades na mesa oficial.
Felipe com o Deputado Edmilson rodrigues.
Com o Deputado Eliel Faustino.
Público que lotou o espaço reservado para a Audiência.
Registro da Audiência Pública realizada na tarde de ontem no Hangar-Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.
Audiência de autoria dos Deputados Eliel Faustino e Nélio Aguiar, debateu "O RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS DE PÓS - GRADUAÇÃO ADQUIRIDOS POR BRASILEIROS NO EXTERIOR".

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Aldeasa ganha licitação do Freeshop para o Aeroporto de Belém

O resultado da licitação de loja franca (Freeshop) para o Aeroporto Internacional de Belém saiu, a ganhadora foi a Aldeasa, cuja sede fica em Madri, na Espanha. Trata-se de um grupo que é parte do World Duty Free Group, que atua em países como Canadá, EUA, Peru, Chile, Portugal, Espanha, França, Marrocos, India, Arábia Saudita, dentre vários outros. Segundo o edital de licitação, a empresa terá seis meses para iniciar suas operações no aeroporto.

Convite

Presidente do Sindifisco divulga salário

O auditor fiscal do Estado Charles Alcantara, presidente do Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Sindifisco-PA) se tornou nesta segunda-feira (28) o primeiro servidor público da esfera estadual a divulgar seu contracheque, seguindo o próprio arbítrio e o exemplo da ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e integrante do Supremo Tribunal Federal (STF).
 
A decisão de Alcantara de dizer quanto o Estado lhe paga de salário, adiantando-se à anunciada publicação de dados pelo governo estadual, por imposição da Lei de Acesso à Informação que vigora desde o último dia 16, deve-se ao caráter pedagógico: o sindicato do Fisco, que prega transparência, deve ser exemplo.

O contracheque do auditor e sindicalista, que tem 28 anos de serviço público, revela que ele está recebendo agora em maio R$ 10.788,42, descontados R$ 11.674,11, incluindo R$ 3.780,11 só de Imposto de Renda. Os demais trabalhadores da categoria do Fisco terão as remunerações disponibilizadas na internet, conforme as reiteradas declarações na imprensa do auditor-geral do Estado, Roberto Amoras.

No Sindifisco Pará, um Portal da Transparência em construção vai publicar o valor do salário por carreira funcional, deixando a individualização por conta do governo, como diz a lei. Além disso, o Sindifisco Pará contribui para a democracia da informação com campanhas permanentes na imprensa, rádio e internet defendendo um Fisco cidadão.

De grande impacto visual, sob a direção do cineasta paraense Fernando Segtowick, uma das peças publicitárias criadas para decantar a autonomia do Fisco unicamente voltado ao Estado e ao contribuinte, sem sonegação e corrupção, é um clipe musical que está em exibição na TV Cultura. O rap “Fisco é essencial”, composto por Charles Alcantara, é interpretado por MC Calibre e a cantora Adriana Cavalcante.

Escola de Ensino Infantil de Tempo Integral






Amanhã o Prefeito Helder Barbalho estará inaugurando a primeira Escola de Ensino Infantil de Tempo Integral de Ananindeua mais uma ação da sua administração priorizando a educação.

Baile de Debutantes Comunitário


Após vários meses de preparação, a jovem Jaqueline Cordeiro de Araújo,15, moradora do bairro do Curuçambá, em Ananindeua, finalmente estava pronta para realizar o sonho de ter uma festa de 15 anos com todos os detalhes que uma menina sonha em ter. Ela era uma das 430 adolescentes do município de Ananindeua, que tiveram a oportunidade de participar do Baile de Debutantes Comunitário, que ocorreu no último sábado (26), na sede campestre da AABB.

Para que a festa fosse completa, nenhum detalhe ficou de fora. Decoração especial, bolo, parabéns. Todos os itens de uma tradicional festa de 15 anos foram pensados para abrilhantar o baile. Com uma coreografia elaborada pelo bailarino Maurício Quintairos, as debutantes fizeram uma apresentação especial, que homenageou o Estado do Pará e o município de Ananindeua.
Com o tema “Baile das Princesas”, esta foi a 6ª edição da festa, realizada pela Prefeitura de Ananindeua, via Secretaria de Cidadania, Assistência Social e Trabalho (Semcat).

Sessão Especial


Acontecendo agora na Câmara Municipal

domingo, 27 de maio de 2012

BASA INSCREVE ATÉ DIA 28/05

Continuam abertas as inscrições para o concurso promovido pelo Banco da Amazônia S.A. O certame é para formação de cadastro reserva  para os cargos de Técnico Científico e Técnico Bancário e se destina aos polos 1 (Amazonas e Roraima), 2 (Pará e Amapá), 3 (Acre e Rondônia), 4 (Tocantins e Maranhão) e 5 (mato Grosso, Brasília e São Paulo).
A contratação é pelo regime celetista, com 30 horas semanais de jornada de trabalho e remuneração de R$1.520,00 e R$1.863,18, além de assistência médica, auxilio alimentação de R$ 774,24, auxílio creche e possibilidade de exercício de função gratificada com acréscimo de na remuneração inicial de R$985,92.
As inscrições devem se r feitas pela internet, http://www.cespe.unb.br/, com taxas de R$50,00 e R$61,00. A prova está prevista para 15 de Julho.
Quem se habilita?

PARÁ PODERÁ TER MAIS 3 DEPUTADOS FEDERAIS

O Tribunal Superior Eleitoral promove amanhã audiência pública para debater a possível redistribuição de vagas de Deputados Federais, Estaduais e Distritais no País. Cabe ao TSE redefinir o número de deputados de acordo com a proporção de cada uma das populações nos Estados da Federação. Os ajustes deverão ocorrer no ano anterior ao das eleições para que nenhuma dos Estados tenha menos de 8 ou mais de 70 Deputados Federais.

A Lei Complementar 78/1993 estabelece que o número de Deputados não pode ultrapassar 513 e que cabe ao IBGE atualizar os dados estatísticos , o que já ocorreu no censo populacional de 2010. Feitas as contas, o TSE deve encaminhar aos Tribunais Regionais Eleitorais e aos partidos políticos o número de vagas a serem disputadas.

Se aprovada a minuta do TSE, o Pará poderá passar de 17 para 20 representantes na Câmara Federal, seria o mais aquinhoado. Minas Gerais teria 2 cadeiras a mais. Já o Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Santa Catarina podem ganhar 1 deputado cada.

Entrevista exclusiva: Alfredo Costa

 

P: O senhor foi escolhido candidato por meio de prévias. Como está o PT após esse processo?

R: Inicialmente, tivemos seis candidatos no primeiro turno. No segundo turno, ficamos dois: eu e o deputado Cláudio Puty. Ao longo do processo, fizemos oito debates. Fui eleito e, partir daí, os militantes da campanha do Puty se juntaram a nós. Já havia entendimento de que quem ganhasse teria apoio.



P: O fato de ter havido seis candidatos nas prévias é sinal de uma divisão no partido?

R: Como o PT tem várias posições diferentes internamente, as chamadas tendências, as prévias foram um momento em que elas se manifestaram, colocaram ideias, marcaram suas diferenças. Todos concordavam que o PT tinha que debater nos bairros, nos distritos, para oxigenar a militância que tinha saído de uma derrota política e eleitoral (nas eleições estaduais, a candidata petista ao governo Ana Júlia Carepa foi derrotada pelo tucano Simão Jatene). A gente precisava dialogar com a militância, até porque havia o boato de que o partido não teria candidatura própria.



P: Os boatos continuam?

R: Sim, mas prévias vieram para resgatar esse sonho de o PT voltar a governar a cidade de Belém. Foi um debate surpreendente e, a partir da vitória nas prévias, passamos a dialogar sobre o programa de governo. Já tivemos debates em quatro distritos e estamos fechando datas para irmos aos demais. Estamos voltando com o debate da construção coletiva do programa de governo, que é para mostrar que estamos fazendo realmente um processo democrático e coletivo. Essa foi uma promessa que fizemos durante as prévias: voltar a ouvir a militância e a população em geral para fazer essa construção do programa.



P: Continuam os boatos de que a sua candidatura não é para valer e de que, no final, o senhor apareceria de vice em outra chapa. Isso pode ocorrer ainda?

R: Não existe a possibilidade de não termos a candidatura própria do PT. Veja, eu sou o único pré-candidato até agora escolhido por uma militância. Não tenho conhecimento de que outro partido tenha feito isso. Não fui escolhido pelo deputado x, pelo presidente y. Fui escolhido pela ampla maioria da militância do PT, que agora em junho vai homologar essa decisão das prévias durante nosso encontro municipal, onde vamos discutir também as estratégias e táticas eleitorais.



P: Então não há chance de desistência?

R: Nenhuma. O PT tem, segundo pesquisas, 32% de preferência dos eleitores de Belém. É o primeiro partido em preferência popular. A pesidenta Dilma Rousseff tem mais de 80% de aprovação em Belém. Um partido desse não pode abrir mão de ter candidatura. Agora é verdade que nesse leque de várias candidaturas, todo mundo conversa com todo mundo. E o PT como é o partido da “presidenta”, dialoga com os partidos da base no governo federal. A gente tem conversado com PCdoB, PSB, PDT, PMDB, PRB.



P: Que direção têm seguido essas conversas?

R: No sentido de ver se esses partidos fazem aliança com o PT. Estamos dialogando para fazer uma chapa com o PCdoB, PDT, PRB e PV. Esses são os partidos com que estamos conversando.



P: Essas conversas giram em torno e um nome para ser o vice?

R: Em torno do nome do vice e também da composição como um todo. Essas conversas têm sido em nível de Belém, mas o PT estadual também dialoga com mais partidos para ver como vai ser em Altamira, Marabá, Ananindeua.



P: O PT chegou a cogitar ser o vice em uma chapa com o PMDB, como chegou a ser ventilado na época das prévias?

R: Não. Isso foi superado.



P: Durante as prévias, alguns grupos do PT diziam que a sua vitória significaria uma derrota petista, porque o seu nome era o mais palatável a outras legendas, e que havia a possibilidade de o senhor desistir da candidatura...

R: Eu tenho um perfil que difere de muita gente do PT e de outros partidos. Eu venho de origem humilde. Sou ribeirinho. Nasci dentro de um barco vindo do Acará. Meu cordão umbilical foi cortado com a faca do barco na baía do Guajará. Até os 13 anos, fui ribeirinho na essência da palavra, de morar na beira do rio de verdade. Filho de pai e mãe desempregados, só estudei em escola pública no bairro do Jurunas, onde minha família dirigia a luta pelo direito de morar. Então, eu sou uma pessoa vencedora. Hoje sou professor da universidade, sou professor de cursinho. Fui vereador por três mandatos consecutivos. Agora sou deputado estadual e fui eleito pela maioria do PT para ser candidato a prefeito do maior partido de esquerda da América Latina. Partido da “presidenta” Dilma e do Lula. Não é pouca coisa. Agora há outros que têm história de luta, mas que não nasceram igual a mim. Tem muita gente que está na política porque nasceu em berço de ouro. Que veio de cima para baixo. A minha construção é diferente. Mesmo assim, tenho um bom relacionamento com todo mundo.



P: Isso ajudou a vencer as prévias?

R: Acho que isso foi determinante porque a maioria dos grupos no PT já me apoiavam no primeiro turno. Tive apoio de petistas históricos, de fundadores do PT.



P: Apesar dessa sua história no PT e dos três mandatos de vereador, seu nome ainda é pouco conhecido e, neste momento, o PT também enfrenta uma baixa por causa da má avaliação do último governo estadual. Juntando esses dois fatores, o senhor acha que tem chances?

R: Eu fui apenas vereador e agora sou deputado e os demais nomes colocados já foram prefeito, candidato a prefeito. Quem é candidato a uma eleição majoritária sempre fica mais conhecido. O que os analistas esquecem é que o PT é um projeto coletivo. O PT é o exemplo da Maria do Carmo (candidata ao governo do Pará em 2006), é o exemplo da Dilma. Todo mundo lembra da Dilma como era, e olha que ela nem era um nome histórico do partido.



P: Mas a candidatura Dilma vinha respaldada por um governo altamente popular, que foi o segundo mandato do presidente Lula...

R: Mas o PT tem esse histórico de recuperação. Veja que a Ana Júlia perdeu a Prefeitura de Belém em 2004 e depois venceu a disputa pelo governo. Eu acredito na força da militância.



P: O senhor acha que a militância ainda faz diferença?

R: Faz sim. A militância toda empenhada vai nos colocar no segundo turno.



P: E há motivação? Depois da derrota nas eleições estaduais não houve certo desânimo?

R: O ânimo foi recuperado nas prévias. Pela primeira vez em Belém, a militância escolheu o candidato. Nenhum outro candidato em Belém havia sido escolhido em prévia. Isso faz com que a militância assuma a campanha porque foi ela que escolheu. Por isso estamos dialogando também para o programa de governo. Estamos fazendo um processo bastante diferenciado.

P: Como a má avaliação do governo do PT pode impactar em sua campanha?

R: Olha, o povo do Pará já está sentindo saudades da Ana (ex-governadora Ana Júlia Carepa). Facilmente o ex sempre vai ser lembrado quando o atual não corresponde e isso não vale apenas para a política. Então do jeito que vai o governo Jatene, não vai demorar muito para Ana Júlia estar muito bem lembrada de novo. A rejeição já está diminuindo. E não podemos esquecer que houve muitos pontos positivos no governo, inclusive em Belém. Veja o Ação Metrópole. Quem tirou do papel? Esse era um projeto que o PSDB já vinha falando desde quando o Almir Gabriel foi governador pela primeira vez. Foi Ana Júlia que tirou o projeto do papel fazendo o elevado Daniel Berg e a avenida Centenário. Então intervenção viária na mobilidade urbana quem fez foi o governo do PT. E essa grande obra que o governo do Estado está anunciado, será feita com recursos do governo federal.



P: Um dos problemas do governo Ana Júlia foi a disputa entre tendências. Como senhor espera evitar isso, caso eleito?

R: Vamos governar com todas as forças do PT. Pode ter certeza: não haverá problema.



P: Mas sempre tem uma disputa por espaço. Não é difícil conciliar tantos interesses?

R: Mas nós vamos tentar conciliar, chamando todos para governar juntos. Não vai ter hegemonia de uma tendência. E vamos buscar os partidos aliados, os movimentos sociais. Vamos fazer uma gestão democrática e com participação popular.

P: A ex-governadora Ana Júlia vai participar da campanha?

R: Todo o PT. A ex-governadora, os deputados estaduais e federais, a bancada de vereadores e a força da militância. O PT é assim. Tem divergências antes de definir, mas depois que define, todos ficam unidos.



P: A última administração do PT foi do hoje deputado estadual Edmilson Rodrigues, que agora está no PSol e é bem avaliado pelo que indicam as pesquisas. O senhor acha que o eleitorado do PT pode se dividir? Edmilson é a maior ameaça à sua candidatura?

R: Parte da população ainda acha que o Edmilson é o candidato do PT. Quando começarem os programas eleitorais e a população ficar sabendo que o candidato do PT sou eu, que fui escolhido pela militância, uma parcela de voto vai migrar da candidatura do Edmilson para a nossa. Ele é um candidato forte, eu respeito, mas confio na militância.



P: Há risco de a militância se dividir entre vocês?

R: Em minha opinião, não há esse risco.



P: A presidente Dilma vai ter vários candidatos da base aliada em Belém. O que senhor espera dela em relação ao PT?

R: Eu acho que ela não vem aqui para a campanha, mas sei que o Lula virá. O PT nacional está anunciando que o Lula vai viajar para apoiar os candidatados do partido. Acho que para a Dilma pode ficar embaraçoso. A esperança nossa é o Lula e os ministros do PT.



P: Quais, em sua opinião, devem ser os principais temas da campanha?

R: O trânsito e a saúde devem ser os principais, mas temos que debater a cidade para o futuro. Estamos discutindo planejamento que inclua mobilidade urbana regularização fundiária, plano diretor urbano, plano diretor de transporte. A cidade não foi planejada.



P: O senhor aceitaria apoio do atual prefeito Duciomar Costa?

R: No segundo turno vai ser outra eleição. Aí vamos ver como ficam as forças. O PTB, partido do prefeito apoia a Dilma, apoiou Lula e Ana Júlia. Então no segundo turno, dependendo do cenário, é possível haver um diálogo. Como costuma dizer o Lula, não vamos pedir atestado de ideologia para quem quiser nos apoiar. Vamos fazer um projeto para Belém e vamos convidar a todos que queiram se somar à transformação da cidade de Belém.



P: Como vai sua campanha?

R: Não vamos agredir ninguém. Vamos mostrar propostas e o que o PT pretende fazer. Vamos mostrar também nossa relação direta com o governo federal. Queremos governar Belém em link com os programas federais. Quase todas as políticas públicas são verticalizadas. O recurso é federal, mas quem administra é a prefeitura.


Diário do Pará.

Vandick lançará candidatura em chapa de oposição no Papão


Herói de importantes conquistas como o Campeonato Brasileiro da Série B em 2001 e campeão da Copa dos Campeões, o ídolo da nação bicolor, o ex-jogador Vandick Lima, se lançará oficialmente como candidato à presidência do Paysandu Sport Club na noite de terça-feira (29), às 19h30, na Computer Hall, na av. Antônio Barreto. Ele vai concorrer pela chapa Novos Rumos, com Sergio Serra para vice-presidente e Cesar Neves para presidente do conselho.

Com a intenção de virar presidente bicolor desde 2008, somente neste ano que Vandick conseguiu reunir apoio suficiente para pleitear a vaga presidencial. “Tenho o apoio dos ex-presidentes Antônio Coceiro, Ruy Sales e Asdrubal Bentes e de Raul Aguilera, um grande colaborador bicolor e que esteve junto da diretoria nos momentos mais gloriosos do clube”, destaca Vandick.

“Eles me encorajaram para que eu viesse como presidente nas eleições deste ano e agora vou trabalhar da melhor forma possível para corresponder às expectativas”, completa o futuro candidato.

No evento de apresentação da chapa Novos Rumos, o ex-atacante do Papão apresentará o plano de ação que pretende recolocar o Paysandu nos eixos.


Esse pode contar com nosso apoio.

Campanha.

Neste momento, o Apresentador Jefferson Lima (PP) que também é Pré Candidato a Prefeitura de Belém, usa seu Programa de TV (Canal 14) para descer o sarrafo na Prefeitura de Belém.
A pergunta que fica é?
Até quando???

PHS DO PARÁ SOB NOVA DIREÇÃO